quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Miedo
Tienen miedo del amor y no saber amar
Tienem miedo de la sombra y miedo de la luz
Tienem miedo de pedir y miedo de callar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tienem miedo de subir y miedo de bajar
Tienem miedo de la noche y miedo del azul
Tienem miedo de escupir y miedo de aguantar
Miedo que da miedo del miedo que da
El miedo es una sombra que el temor no esquiva
El miedo es una trampa que atrapó al amor
El miedo es la palanca que apagó la vida
El miedo es una grieta que agrandó el dolor
Tenho medo de gente e de solidão
Tenho medo da vida e medo de morrer
Tenho medo de ficar e medo de escapulir
Medo que dá medo do medo que dá
Tenho medo de ascender e medo de apagar
Tenho medo de esperar e medo de partir
Tenho medo de correr e medo de cair
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma linha que separa o mundo
O medo é uma casa aonde ninguém vai
O medo é como un laço que se aperta em nós
O medo é uma força que não me deixa andar
Tienem miedo de reir y miedo de llorar
Tienem miedo de encontrarse y miedo de no ser
Tienem miedo de decir y miedo de escuchar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tenho medo de parar e medo de avançar
Tenho medo de amarrar e medo de quebrar
Tenho medo de exigir e medo de deixar
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma sombra que o temor não desvia
O medo é uma armadilha que pegou o amor
O medo é uma chave, que apagou a vida
O medo é uma brecha que fez crescer a dor
El miedo es una raya que separa el mundo
El miedo es una casa donde nadie va
El miedo es como un lazo que se apierta en nudo
El miedo es una fuerza que me impide andar
Medo de olhar no fundoMedo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo
Medo estampado na cara ou escondido no porão
O medo circulando nas veias
Ou em rota de colisão
O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão
O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão
Medo de fechar a cara, medo de encarar
Medo de calar a boca, medo de escutar
Medo de passar a perna, medo de cair
Medo de fazer de conta, medo de dormir
Medo de se arrepender, medo de deixar por fazer
Medo de se amargurar pelo que não se fez
Medo de perder a vez
Medo de fugir da raia na hora H
Medo de morrer na praia depois de beber o mar
Medo... que dá medo do medo que dá
Miedo... que da miedo del miedo que da
musica de Lenine e Julieta Venegas
Tienem miedo de la sombra y miedo de la luz
Tienem miedo de pedir y miedo de callar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tienem miedo de subir y miedo de bajar
Tienem miedo de la noche y miedo del azul
Tienem miedo de escupir y miedo de aguantar
Miedo que da miedo del miedo que da
El miedo es una sombra que el temor no esquiva
El miedo es una trampa que atrapó al amor
El miedo es la palanca que apagó la vida
El miedo es una grieta que agrandó el dolor
Tenho medo de gente e de solidão
Tenho medo da vida e medo de morrer
Tenho medo de ficar e medo de escapulir
Medo que dá medo do medo que dá
Tenho medo de ascender e medo de apagar
Tenho medo de esperar e medo de partir
Tenho medo de correr e medo de cair
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma linha que separa o mundo
O medo é uma casa aonde ninguém vai
O medo é como un laço que se aperta em nós
O medo é uma força que não me deixa andar
Tienem miedo de reir y miedo de llorar
Tienem miedo de encontrarse y miedo de no ser
Tienem miedo de decir y miedo de escuchar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tenho medo de parar e medo de avançar
Tenho medo de amarrar e medo de quebrar
Tenho medo de exigir e medo de deixar
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma sombra que o temor não desvia
O medo é uma armadilha que pegou o amor
O medo é uma chave, que apagou a vida
O medo é uma brecha que fez crescer a dor
El miedo es una raya que separa el mundo
El miedo es una casa donde nadie va
El miedo es como un lazo que se apierta en nudo
El miedo es una fuerza que me impide andar
Medo de olhar no fundoMedo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo
Medo estampado na cara ou escondido no porão
O medo circulando nas veias
Ou em rota de colisão
O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão
O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão
Medo de fechar a cara, medo de encarar
Medo de calar a boca, medo de escutar
Medo de passar a perna, medo de cair
Medo de fazer de conta, medo de dormir
Medo de se arrepender, medo de deixar por fazer
Medo de se amargurar pelo que não se fez
Medo de perder a vez
Medo de fugir da raia na hora H
Medo de morrer na praia depois de beber o mar
Medo... que dá medo do medo que dá
Miedo... que da miedo del miedo que da
musica de Lenine e Julieta Venegas
El viento ( soy tu hija)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLD1quKaxrZD6IcYUeQAev4yzIIP2TwOmmxOMoehWuPkEai8TFj0nw0YjuyIlX12xWXG3ysK-JE_NB4idohvvNxjtcwUKNvtMopX3lnhG102u2OheceA0PPaSXut0t6t6w1wxjypSr-9eU/s200/les+coquelicotes.jpg)
El viento se va
Por la frontera
El viento vien
El viento se va
El hambre viene
El hombre se va
Sin más razón
El hambre viene
El hombre se va
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9RPv09VciKh0qF7BQwHlbpRz7nPiHfhj6HSIMOLu6-Ui7WF6tMg3-gdKZytsm5bkoDVeFoqAdMCKXmYQ1v1KOF7qZETgwqiwKy6ejEMHZAHDi-k0BKILI8Vt-Pm_ev3ju7l3ExvfZJVok/s200/les+coquelicotes.jpg)
Ruta Babylon...
Por la carretera
La suerte viene
La suerte se va
Por la frontera
La suerte viene
La suerte se va
El hambre viene
El hombre se va
Sin más razón
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTLCOz7VFadFKu3d70dbS_Km87UM8IC1PiIMo3gMNwN7_GV4YcQQNDYjHAgx4Cfg_54bVBIiCyzxyc21q0RRcN7UeH8_mCamKBZkUudiL63MDjTQzxN6F-07VH4bBtvADA5walHmxwKXny/s200/les+coquelicotes.jpg)
El hambre viene
El hombre se va
Cuando volverá
Por la carretera
Manu chao, el viento
imagem, les coquelicoques de anne-julie aubry
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Hoje é dia de Iemanjá
Iemanjá era a filha de Olokun, a deusa do mar.
Em Ifé, ela tornou-se a esposa de Olofin-Odudua,com o qual teve dez filhos.
Estas crianças receberam nomes simbólicos e todos tornaram-se orixás.Um deles foi chamado Oxumaré, o Arco-Íris,"aquele-que-se desloca-com-a-chuva-e-revela-seus-segredos."
De tanto amamentar seus filhos, os seios de Iemanjá tornaram-se imensos.
Cansada da sua estadia em Ifé, Iemanjá fugiu na direção do "entardecer-da-terra",como os iorubas designam o Oeste, chegando a Abeokutá. Ao norte de Abeokutá, vivia Okere, rei de Xaki. Iemanjá continuava muito bonita. Okere desejou-a e propôs-lhe casamento.
Iemanjá aceitou mas, impondo uma condição, disse-lhe:"Jamais você ridicularizará da imensidão dos meus seios."Okere, gentil e polido, tratava Iemanjá com consideração e respeito.
Mas, um dia, ele bebeu vinho de palma em excesso.Voltou para casa bêbado e titubeante.
Ele não sabia mais o que fazia.
Ele não sabia mais o que dizia.
Tropeçando em Iemanjá, esta chamou-o de bêbado e imprestável. Okere, vexado, gritou:"Você, com seus seios compridos e balançantes! Você, com seus seios grandes e trêmulos!"
Iemanjá, ofendida, fugiu em disparada.
Certa vez, antes do seu primeiro casamento, Iemanjá recebera de sua mãe, Olokun, uma garrafa contendo uma poção mágica pois, dissera-lhe esta:"Nunca se sabe o que pode acontecer amanhã. Em caso de necessidade, quebre a garrafa, jogando-a no chão."
Em sua fuga, Iemanjá tropeçou e caiu. A garrafa quebrou-se e dela nasceu um rio. As águas tumultuadas deste rio levaram Iemanjá em direção ao oceano, residência de sua mãe Olokun.
Okere, contrariado, queria impedir a fuga de sua mulher. Querendo barrar-lhe o caminho, ele transformou-se numa colina,chamada ainda hoje, Okere, e colocou-se no seu caminho.
Iemanjá quis passar pela direita, Okere deslocou-se para a direita. Iemanjá quis passar pela esquerda, Okere deslocou-se para a esquerda.
Iemanjá, vendo assim bloqueado seu caminho para a casa materna, chamou Xangô, o mais poderoso dos seus filhos. Kawo Kabiyesi Sango, Kawo Kabiyesi Obá Kossô! "Saudemos o Rei Xangô, saudemos o Rei de Kossô!"
Xangô veio com dignidade e seguro do seu poder. Ele pediu uma oferenda de um carneiro e quatro galos,um prato de "amalá", preparado com farinha de inhame, e um prato de "gbeguiri", feito com feijão e cebola. E declarou que, no dia seguinte, Iemanjá encontraria por onde passar.
Nesse dia, Xangô desfez todos os nós que prendiam as amarras sa chuva. Começaram a aparecer nuvens dos lados da manhã e da tarde do dia.Começaram a aparecer nuvens da direita e da esquerda do dia. Quando todas elas estavam reunidas, chegou Xangô com seu raio. Ouviu-se então: Kakará rá rá rá... Ele havia lançado seu raio sobre a colina Okere. Ela abriu-se em duas e, suichchchch...
Iemanjá foi-se para o mar de sua mãe Olokun.
Aí ficou e recusa-se, desde então, a voltar em terra.
Seus filhos chamam-na e saúdam-na:"Odô Iyá, a Mãe do rio, ela não volta mais. Iemanjá, a rainha das águas, que usa roupas cobertas de pérolas." Ela tem filhos no mundo inteiro. Iemanjá está em todo lugar onde o mar vem bater-se com suas ondas espumantes. Seus filhos fazem oferendas para acalmá-la e agradá-la. Odô Iyá, yemanjá, AtaramagbáAjejê lodô! Ajejê nilê! "Mãe das águas, Iemanjá, que estendeu-se ao longe na amplidão.
Paz nas águas! Paz na casa!"
texto: Pierre Verger, do livro Lendas Africanas dos Orixás
imagem: www.orixas.com.br
otros dolores
Dolores, dólares...
O verbo saiu com os amigos
pra bater um papo na esquina,
A verba pagava as despesas,
porque ela era tudo o que ele tinha.
O verbo não soube explicar depois,
porque foi que a verba sumiu.
Nos braços de outras palavras
o verbo afagou sua mágoa, e dormiu.
O verbo gastou saliva,
de tanto falar pro nada.
A verba era fria e calada,
mas ele sabia, lhe dava valor.
O verbo tentou se matar em silêncio,
e depois quando a verba chegou,
era tarde demais
o cáderver jazia,a verba caiu aos seus pés a chorar
lágrimas de hipocrisia.
dolores e dólares...
que dolor que me da los dólares
dólares, dólares
que dolor, que dolor que me da
Rosebud, de Lenine
O verbo saiu com os amigos
pra bater um papo na esquina,
A verba pagava as despesas,
porque ela era tudo o que ele tinha.
O verbo não soube explicar depois,
porque foi que a verba sumiu.
Nos braços de outras palavras
o verbo afagou sua mágoa, e dormiu.
O verbo gastou saliva,
de tanto falar pro nada.
A verba era fria e calada,
mas ele sabia, lhe dava valor.
O verbo tentou se matar em silêncio,
e depois quando a verba chegou,
era tarde demais
o cáderver jazia,a verba caiu aos seus pés a chorar
lágrimas de hipocrisia.
dolores e dólares...
que dolor que me da los dólares
dólares, dólares
que dolor, que dolor que me da
Rosebud, de Lenine
mau e eu
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7Ex9Eg2l_WoouvLDpx83ZHeK7BwNTm3Oq5QHQm4zU6Z6zrHmvyJ1JKtZY00MPSW76rQhF2MGky0l2wTFcvpkyBa2sjPx_C4Isi0gIF-8S40peF4e5tMu1x22adicqhzGpAZTKt4hsSEMr/s320/diploma.jpg)
Fim do ano, e o Mau disse -hoje foi minha formatura, uhuuu (tinha acabado de chegar da comemoração, bêbado)
Feliz da vida, tinha terminado a escola. Eu, que terminei a escola há quase 10 anos, falei, sim, que bom Mau, agora só falta a faculdade, e a pós, e o mestrado, e o doutorado, e o pós- doc.............
domingo, 1 de fevereiro de 2009
olhar
às vezes é necessário apenas um olhar diferente pra que tudo recomeçe.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbGne-hkZ0IuLO7eA-yI7z3IHIB4AkdV6T3WeG8sGWXM0I1bcvN61PiJI6wbE4pjMEP7xgWDARfk1fu9IBDOKTwp6BOba91Pz2iEUYHu6yYe55UBkrgJOfZRvbKmRD9HEIEjbrND0Tu3py/s400/d+gabi.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbGne-hkZ0IuLO7eA-yI7z3IHIB4AkdV6T3WeG8sGWXM0I1bcvN61PiJI6wbE4pjMEP7xgWDARfk1fu9IBDOKTwp6BOba91Pz2iEUYHu6yYe55UBkrgJOfZRvbKmRD9HEIEjbrND0Tu3py/s400/d+gabi.jpg)
escultura em cerâmica de Gabriela Dias, minha amiga Gororoba> http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=1655304093716095731
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