terça-feira, 27 de dezembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Como as águas de Oxum.
"... Que seja doce o dia quando eu abrir as janelas e lembrar de você. Que sejam doce os finais de tardes, inclusive os de segunda-feira - quando começa a contagem regressiva para o final de semana chegar. Que seja doce a espera pelas mensagens, ligações e recadinhos bonitinhos. Que seja (mais do que) doce a voz ao falar no telefone. Que seja doce o seu cheiro. Que seja doce o seu jeito, seus olhares, seu receio. Que seja doce o seu modo de andar, de sentir, de demonstrar afeto. Que sejam doce suas expressões faciais, até o levantar de sobrancelha. Que seja doce a leveza que eu sentirei ao seu lado. Que seja doce a ausência do meu medo. Que seja doce o seu abraço. Que seja doce o modo como você irá segurar na minha mão.
Que seja doce. Que sejamos doce."
Assim peço a Oxum, que meu pedido se faça ser ouvido, no dia de hoje e sempre.
Aieieuô!
terça-feira, 4 de outubro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Você acredita em lendas?
As lendas contam que em estas noites, quando as pessoas estão distraídas celebrando, o boto rosado aparece transformado em um bonito e elegante rapaz mas sempre usando um chapéu, porque sua transformação nao é completa, pois suas narinas se encontram no topo de sua cabeça fazendo um buraco.
Como um cavalheiro, ele conquista e encanta a primeira jovem bonita que ele encontra e a leva para o fundo do rio.
Durante estas festividades, quando um homem aparece usando um chapéu, as pessoas pedem para que ele o retire para que não pensem que ele é um boto.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Passa o tempo tic-tac
sábado, 10 de setembro de 2011
Tia Idúlia
terça-feira, 6 de setembro de 2011
I love' em!!!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Sexta feira, 18 de agosto.
era tua e era minha
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Aula de cores
terça-feira, 2 de agosto de 2011
quebras de paradoxos e acasos do destino ou sorte
1-
Fui a Sp e a única coisa que fiz questão de fazer foi ir ao Tomie Othake ver a exposição da Louise Bourgeois. Talvez viesse pro Rio, mas, nunca se sabe, e eu não podia perder essa como perdi a da Pippiloti Rist, seria demais pra mim. Fiz planos de ir na sexta, assim que chegasse, mas, não aconteceu como planejei. No domingo novamente eu disse que iria, e com aquele clima de domingo fui deixando pra mais e mais tarde, até virar motivo de piada. Bem, fui mais tarde, em companhia da minha querida prima, que é advogada que acha o máximo assistir exposição com artista. Ela diz que artista sempre explica o trabalho e ajuda a entender melhor. Logo no início da exposição, chegando a um dos primeiros trabalhos, uma pintura vermelha ela disse " ah, esse é guache", estávamos ainda nos aproximando da tela. E eu, artista né, disse " Não, deve ser aquarela, olha essa aguada." Chegamos perto e ela estava certa, era guache.Nunca confie em artistas, eles não sabem nada de nada.
2-
De manhã antes de irmos ver a exposição, durante o café da manhã, ou do almoço, antes de a visita virar piada, eu comentava sobre a exposição que vi há 6 anos atrás e em especial da peça da Denise Stoklos, sobre a Louise Bourgeois. Contei da minha agonia em ver Denise subindo e descendo as escadas, dos braços quebrados e da frustração em não poder ver a peça mais uma vez. No final da exposição tinha um canto com os mesmos objetos (apenas 3 ) de cena da peça e muitas cadeiras. Nesse momento eu já vibrei de alegria, na esperança de poder ver a peça novamente. Perguntamos ao cara da iluminação se era mesmo a peça da Denise, e era. A entrada era gratuita e as senhas já haviam acabado, mas, ainda assim os responsáveis pela peça foram super convidativos, dizendo que haveria fila de espera e ainda que era possível assistir a peça de pé, se quisesse. Esperamos e conseguimos. Assistimos a peça, vi Denise (e Louise também, como não?) novamente. Meus olhos já não marearam tanto, mas suas mãos não perderam nada da sua força. As subidas e descidas de escada foram menos frequentes e mais cautelosas. Minha agonia menor por isso. Senti saudade de Louise, que se foi ano passado, produzindo até os 99 anos de idade, e que certamente foi o que garantiu sua sobrevivência. Louise dizia que " Arte é garantia de sanidade.", e eu apenas concordo, 100%.
P.S.> A expo virá pro Rio, pro MAM, em setembro ou outubro. Mas eu aviso, podexá!