Hoje me lembro das (sábias) palavras que explicaram a sutileza da representação do guerreiro... Guerreiro não é aquele que está sempre guerreando ou querendo guerrear, e sim aquele que sabe quando deve guerrear e como o fazer.
Existe a hora do silêncio e a hora do esporro.
Algumas boas lições essa semana... Duras, difíceis, mas enriquecedoras com certeza. Uma vez pra frente, não se retorna mais.
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Completando o pensamento... "pra se conhecer uma pessoa é preciso comer um quilo de sal com ela", dizia seu Ataualpa.
E que tempo é esse, vô? Isso você não disse...
Talvez seja também relativo.
No meu radicalismo hoje penso: time is over. I don't wanna play anymore. Agora faço força...
ATOTÔ!
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